Tendo como foco o panorama das hepatites em Portugal, a edição especial do Jornal de Saúde Pública foi ontem, 28 de dezembro, distribuída nas cidades do Porto, Coimbra e Lisboa. Veja imagens do momento.
A obesidade é um problema grave de Saúde Pública, cuja prevalência tem aumentado a um nível bastante alarmante. Segundo o último estudo português do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), estima-se que, em Portugal, mais de metade da população tenha obesidade ou pré-obesidade, o que corresponde a mais de seis milhões de pessoas. Já a nível mundial, pensa-se que mais de 50% da população será obesa em 2025, se não forem adotadas medidas em contrário. O alerta é dado pela Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade (SPEO), que reforça a importância de reestruturar os programas de tratamento existentes em Portugal.
“Incêndios: Saúde Pública e Segurança Alimentar” é o tema do seminário que a Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC) vai acolher já no próximo dia 26 de junho. “Doar alimentos em segurança em contexto de calamidade”, “Alimentação no combate a incêndios: que preocupações?” e “Contaminação da cadeia alimentar com dioxinas” são alguns dos temas que vão estar em discussão. A iniciativa é promovida pelos Serviços de Ação Social da Universidade de Coimbra (SASUC) em parceria com a FFUC.
Mais de 70 especialistas em Saúde Pública e ativistas antitabaco assinaram e entregaram uma Carta Aberta ao diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), a apelar à adoção de políticas efetivas de regulamentação do tabaco e da nicotina, com medidas mais positivas e menos restritivas relativamente aos produtos de risco reduzido. O documento foi divulgado neste dia 1 de outubro, segunda-feira.
Mediante os resultados do recente estudo EMPIRE, realizado em 2015, um em cada cinco portugueses adultos tem anemia, ainda que a maioria dos casos não esteja diagnosticada. O alerta surge no âmbito do Dia Mundial da Saúde, que se assinala a 7 de abril, pelo Anemia Working Group Portugal (AWGP), que considera a patologia um problema de Saúde Pública. A prevalência da doença é elevada, atingindo os 20%, sendo que a situação se agrava face aos 84% dos doentes que desconhecem que têm anemia.