O tromboembolismo venoso (TEV) ocorre em cerca de 0,2 por cento das gravidezes, manifestando-se em 80 por cento dos casos por trombose venosa profunda e em 20 por cento dos casos por embolia pulmonar. O risco de TEV aumenta no período de 6 semanas após o parto e duplica se o parto for de cesariana. Tendo por base esta realidade, Jorge Lima, ginecologista e obstetra do hospitalcuf descobertas e especialista em TEV, defende a criação de mais protocolos para o tratamento e prevenção desta doença na gravidez e no período pós-parto.
O tromboembolismo venoso (TEV) ocorre em cerca de 0,2 por cento das gravidezes, manifestando-se em 80 por cento dos casos por trombose venosa profunda e em 20 por cento dos casos por embolia pulmonar. O risco de TEV aumenta no período de 6 semanas após o parto e duplica se o parto for de cesariana. Tendo por base esta realidade, Jorge Lima, ginecologista e obstetra do hospitalcuf descobertas e especialista em TEV, defende a criação de mais protocolos para o tratamento e prevenção desta doença na gravidez e no período pós-parto.
A gravidez é por si só um estado pró-trombótico, para o qual contribuem o aumento dos fatores de coagulação (como o fibrinogénio), a redução dos anticoagulantes naturais e a supressão da fibrinólise. Desta forma, "a tríade de Virchow está presente na gravidez através deste estado de hipercoagulabilidade, da estase venosa e da lesão vascular", explica Jorge Lima, ginecologista/obstetra do Hospital Cuf Descobertas.
A bolsa de líquido amniótico, o cordão umbilical e a placenta são órgãos fundamentais para o saudável desenvolvimento do feto. A placenta forma-se com o embrião e está unida à mulher através da parede uterina e ao feto pelo cordão umbilical.
A Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) aproveita as comemorações do Dia da Mãe (5 maio) para lembrar que as futuras mães devem ter atenção à saúde ocular. Isto porque as alterações do metabolismo geral, do perfil hormonal e da circulação, que acontecem durante a gravidez, podem afetar o normal funcionamento da visão.
Em entrevista ao Vital Health Maria João Oliveira, coordenadora do Grupo de Estudo da Tiroide da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo (SPEDM), aborda um dos assuntos discutidos durante a Semana Internacional da Tiroide, nomeadamente a influência das doenças da tiroide na gestação e na fertilidade.
O consumo de cafeína durante a gravidez é prejudicial ao desenvolvimento do cérebro do bebé. Esta é uma conclusão de um estudo internacional onde participou uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC), através do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e das Faculdades de Medicina (FMUC) e de Ciências e Tecnologia (FCTUC) (na foto).
O termo afeto refere-se ao vínculo emocional que liga um ser humano a outro ser humano. Falar de afetos é falar da relação e esta implica uma troca, em que se dá e se recebe, e envolve modificações nos intervenientes do processo relacional. Nas relações, a partilha que se estabelece permite também a construção da nossa entidade, refletindo-se na vivência de uma sexualidade saudável.
A promoção da saúde e a prevenção da doença são ferramentas essenciais nos cuidados de saúde primários, na qual as UCC (Unidades de Cuidados na Comunidade) têm um papel preponderante.
As doenças da tiróide são relativamente frequentes na população e, em particular, nas mulheres em idade fértil. O Grupo de Estudo da Tiróide da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo (SPEDM) reuniu informações importantes sobre as doenças da tiróide durante a gravidez.