A concretização do projeto dependeu da disponibilização da linha de crédito à economia social lançada pelo Ministério da Saúde e Segurança Social, assim como do empenhamento de todos os mecenas da Raríssimas.
No espaço, com cinco mil metros quadrados, vai ser prestada assistência a crianças e adultos portadores de doença rara e também na área de reabilitação para a população em geral. O complexo tem uma clínica, um lar residencial, uma residência autónoma e centro de ocupação de tempos livres e de aquisição de competências, uma unidade de cuidados continuados e um centro de dia.
Fonte: GCI