Estima-se que a utilização dos preservativos recua até aos antigos egípcios, mas é a partir do século XVI, e sobretudo do século XVIII, devido ao deflagrar da sífilis, que o seu uso como método de proteção de contágio de doenças sexualmente transmissíveis se tornou mais popular. Surgiram, desde então, posições menos tolerantes questionando a sua utilização.
Ao longo dos tempos, a sexualidade tem sido condicionada por aspetos de saúde e moral religiosa, transformando-se numa questão pública com profundas implicações afetas ao poder, religião e à economia.
O Ciclo de Conversas sobre Sexualidade é uma iniciativa coordenada por João Neto, diretor do Museu da Farmácia, e por Isabel Pires, responsável dos Serviços Educativos da Associação Nacional de Farmácias (ANF). Esta iniciativa conta com o apoio da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica (SPSC) e da World Association for Sexual Health (WAS). A moderação desta conversa cabe a Maria Joana Almeida, psicóloga clínica, terapeuta sexual e membro da Direção da SPSC.
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