Todas as quartas e sextas-feiras à tarde, um grupo de estudantes da licenciatura em Ciências de Desporto da Faculdade de Desporto da Universidade do Porto (FADEUP) desloca-se ao Complexo Desportivo Monte Aventino, no Porto, para ajudar doentes oncológicos a combater a massa muscular perdida após os tratamentos.

No mês da consciencialização para o mieloma múltiplo, a Associação Portuguesa de Leucemia e Linfomas (APLL) e a Oficina do Livro apresentam o livro “Somos Todos Heróis”, onde estão reunidos 50 testemunhos de pessoas que enfrentaram doenças malignas do sangue.

É já hoje, 11 de abril, que arranca a mais recente campanha da Delta Cafés. Criada em parceria com a Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL), a campanha tem como objetivo a angariação de fundos para a Associação que se dedica ao apoio dos doentes hemato-oncológicos e familiares. A parceria consiste na criação e distribuição de oito pacotes de açúcar diferentes que contêm frases distintas da obra “Somos Todos Heróis”, lançada recentemente pela APLL.

A Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL) promove, na próxima sexta-feira, 5 de maio, por volta das 20h00, uma noite solidária que tem como mote “Onde a beleza está no paladar do coração”. A iniciativa vai decorrer no restaurante Monte Aventino, no Porto, e é organizada em parceria com a “Miss Portuguesa”, projeto sem fins lucrativos que pretende dar atenção às mulheres mais jovens e, com elas, promover ações de desenvolvimento cultural, económico e social.

 

A Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL) vai apresentar, no próximo dia 23 de setembro, mês em que se assinalam as doenças malignas do sangue, um novo website, com uma nova imagem e totalmente renovado.

O projeto vencedor da bolsa criada pela Associação Portuguesa contra a Leucemia (APCL) e a Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL) é o primeiro estudo português que analisa o impacto das variáveis psicossociais na qualidade de vida dos doentes e cuidadores com mieloma múltiplo (MM). As conclusões do estudo, em que participou a Universidade do Minho (UM), apontam que os doentes com necessidades emocionais apresentam pior qualidade de vida.