O Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou as Tábuas Completas de Mortalidade para Portugal, relativas ao período 2010-2012. As mulheres continuam com maior esperança de vida relativamente aos homens.
A propósito do Dia Internacional da Mulher, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou dados referentes às "Mulheres em Portugal", entre 2015 e 2017. Em 2016, pouco mais de metade da população portuguesa era constituída por mulheres, sendo que 48,6% dos nascimentos foram do sexo feminino.
O saldo natural português manteve-se negativo em 2019, ainda que tenha havido uma redução comparativamente a 2018, com 87 mil nados-vivos e 112.253 óbitos. Os dados foram revelados ontem, dia 10 de fevereiro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
A propósito da divulgação de um documento do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre as principais causas de morte em Portugal no ano de 2018, entre elas as doenças do aparelho circulatório, a Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) comparou os números com os do ano anterior, concluindo que as doenças do aparelho circulatório continuam a dominar as causas de morte entre os portugueses.
A pneumonia causou 5,1% das mortes registadas em 2018, de acordo com estatísticas divulgadas ontem, dia 6 de abril, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Os dados apontam para um aumento das doenças do foro respiratório em Portugal.
A esperança de vida à nascença em Portugal foi estimada em quase 81 anos (80,93), sendo 77,95 anos para os homens e 83,51 anos para as mulheres no período 2017-2019, conforme indicam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) hoje divulgados.
Mais de 700 mil pessoas residentes em Portugal apresentavam sintomas depressivos em 2019 e cerca de 170 mil não tinham a quem recorrer em caso de problema pessoal grave, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados na passada sexta-feira, dia 26 de junho.
Mais de metade da população adulta residente em Portugal apresentava excesso de peso ou obesidade em 2019, registando-se um “ligeiro aumento” face a 2014, revela o Inquérito Nacional de Saúde divulgado esta sexta-feira, dia 26 de junho, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).