Em comunicado a CE refere-se aos 30 milhões de europeus que poderão vir a beneficiar dos 26 projetos selecionados. São dirigidos a um largo espectro de doenças raras, desde cardiovasculares a metabólicas ou imunológicas, e têm como objetivo perceber os mecanismos destas patologias para melhor as despistar. Vão também incidir no melhoramento das terapêuticas existentes, assim como no desenvolvimento de novos tratamentos. Pretendem, ainda, contribuir para a melhoria da gestão hospitalar no que respeita às doenças raras.
Muitos destes projetos vão contribuir para o Consórcio Internacional de Investigação das Doenças Raras (IRDiRC), que foi lançado pela CE em conjunto com parceiros a nível mundial e que tem como objetivo desenvolver 200 novas terapias e novos meios de diagnóstico, até 2020.
Fonte: Comissão Europeia