Dessa forma, taxar produtos com excesso de açúcar ou sal, regular a publicidade dirigida às crianças e reduzir a quantidade de açúcar são algumas das medidas que defende.
Segundo o mesmo, “se controlarmos o tabaco, álcool, açúcar, sal, gorduras trans e promovermos a atividade física e alternativas alimentares saudáveis, podemos evitar muitas doenças crónicas: cardiovasculares, oncológicas, endocrinológicas (como diabetes) ou doenças músculo-esqueléticas”.
O açúcar não é a única dor de cabeça, pois também os produtos com excesso de sal e de determinado tipo de gorduras são prejudiciais à nossa saúde, aumentando o número de casos de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e cancro.
No Reino Unido, no âmbito do Orçamento de Estado para 2016, George Osborne, ministro britânico das finanças, implementou a medida de taxar os refrigerantes no país. O novo imposto, que terá início em 2018, já levantou reações negativas por parte de multinacionais.
Fonte: Sol