“A maioria dos portugueses tem os grupos sanguíneos A e O, pelo que, naturalmente, estes são os que estão mais em falta”, refere em comunicado Maria Antónia Escoval, presidente do IPST.
Como justificação para a falta de reservas estão as “baixas temperaturas e casos de gripe”, para além do habitual decréscimo do número de dádivas, pode ler-se no documento. Nesse sentido, as reservas de sangue dos grupos A e O do IPST estão “abaixo do recomendado” e não conseguem “fazer face às necessidades”.
O apelo é dirigido não só a dadores habituais, como também a todos os que cumpram os requisitos para a dádiva de sangue, entre os quais ter entre 18 e 65 anos, tendo em conta que o limite para a primeira dádiva é 60 anos, ter um peso igual ou superior a 50kg e ter hábitos de vida saudáveis.
As dádivas de sangue podem ser feitas nos Centros de Sangue e Transplantação de Lisboa, Porto e Coimbra, unidades hospitalares com serviço de colheita e nas sessões móveis de colheita que decorrem diariamente por todo o país.
Fonte: IPST