O estudo levado a cabo pelas investigadoras Teresa Serra, do Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica (iBET), e por Cristina Albuquerque, do Instituto Português de Oncologia (IPO), comprovou que extratos de agrião, brócolos e outros vegetais crucíferos têm potencial anticancerígeno. O extrato de agrião, em particular, é capaz de dizimar as células estaminais cancerígenas responsáveis pelo aparecimento, reincidência e resistência do cancro à quimioterapia. A investigação foi possível através do uso de células de cancro colorretal cultivadas num sistema 3D, tendo o mesmo comportamento de tumores in vivo.